
Ódio Negro !...
Cântico Negro que Agora Evoco !
Rancor desmedido..
Sentido na Carne Sangrada...
Sentido na Carne Sangrada...
Açoite traiçoeiro..mascarado de Sentir...
Ódio Negro !...
Cálice de Betume agora Vertido dos Olhos crus..
Face transmutada em Bestialidade Plena !
Acúmulo de Ira não Direcionada..
Garras que Rasgam a Face dos Falsos..
Presas que Dilaceram toda forma de Crença !
Oh Ódio Negro !
Voltaste como brisa soturna..
Fria e ligeira..Marcante e Só !
Como um Sopro ae Lembrança..
Do Engano..da Ilusão !
Oh Chaga maldita dos Homens..
Pestes fingidas..
Cabíveis em suas devidas Misérias..
Merecedoras do Peso do Desencanto..
Óh Ódio Negro !..
Sinto-lhe..
Sigo-lhe..como uma faísca obscura da Vingança que o Tempo já traz..
O Dissabor explicitado nos Olhos..
O Ranso dos Sonhos Mortos..
O Peso da Mentira ofertada...
Óh Ódio..
Óh Caos..
Óh Negritude !
2 comentários:
[Ateh O verbo cala Quando, o ódio se veste de ||Negro||]
Tanto ódio... O verbo cala de fato, o ódio vestido de negro clama entendimento, ousadia e possivelmente perdão.
Independente da TEO-logia aplicada ao homem, a virtude humana, o Amor, despido de forma suprema, nos revela.
Ouvindo-te em teu versar.
(unhas negras?)
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